Hoje fui ao cinema. Assisti a "Os Três Mosqueteiros". O enredo era bom, a trilha sonora, idem. As atuações foram ótimas. As lutas de espadas... Deu para perceber que gostei mesmo. Realmente vale a pena. Saí da sala pensando na nobreza e coragem dos personagens. E fiquei imaginando como seria emocionante viver como eles. Lutas, perigos, aventuras...
Foi aí que me dei conta de que só não vive assim, quem não quiser. Uma vida cômoda, parada, "mais ou menos" se nos oferece a cada instante. Mas, na verdade, estamos imersos na maior batalha de todas: a luta pelo Ceu.
Somos atacados constantemente por tentações, ilusões e distrações que, se não nos conseguem fazer desertar, pelo menos enfraquecem os nossos golpes e nos ferem.
Pertencemos ao exército de Jesus, e nossa grande General é Maria. Cada vitória sobre o pecado, cada tentação superada é uma vitória, é um inimigo morto. Cada pessoa que atraímos para Deus é uma "cidade" conquistada para Nosso Senhor.
Todavia, para que bem combatamos, precisamos estar fortes, bem treinados, com as armas bem cuidadas. É aí que entram a oração, as boas leituras, a prática das virtudes e, sobretudo, a Eucaristia. Tão bem equipados, estamos prontos para o combate. É hora de dar tudo. Mesmo cansado, mesmo sentindo dores, continuar lutando. Até o fim. Sempre fazendo o maior estrago possível nas hostes adversárias.
Se formos feridos, recorramos à Confissão, bálsamo que nos recobra a saúde. E retornemos à batalha. E, um dia, quando fecharmos os olhos aqui, abri-los-emos no Ceu. Receberemos, então, a coroa da glória, prêmio de tantas lutas vencidas e, com ela, a felicidade eterna.
Quem disse que a vida não é uma aventura? Em guarda!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Foi lindo! ou: Doce surpresa...
Eu estava devendo esse texto há muito tempo. Os fatos abaixo ocorreram há duas semanas, no dia 21/10/11.
Você tem aquela semana pesada e, enfim, chega a sexta-feira. Agora, vou poder descansar! Certo? Não!!!
Sexta é o dia do meu estágio de obstetrícia, onde fico de plantão. A ideia de ter algumas poucas horinhas de sono (ou não) não me atraía nem um pouco, mas... Fui. Um tanto desanimada, é verdade. Achando que o plantão ia ser sem graça.
Felizmente eu estava enganada. Até a meia-noite, estava tudo transcorrendo normalmente. Não era nem aquele plantão super pesado, nem a calmaria que foi no último capítulo de "Insensato Coração". Mas, tudo tranquilo. Até que, em meu horário da madrugada, a surpresa.
A primeira gestante que eu tinha atendido naquela noite se recusava a receber um medicamento. Ofereci-me para tentar convencê-la, uma vez que ela aparentemente tinha simpatizado comigo. Graças a Deus, consegui e ela aceitou, ficando bem cooperativa no trabalho de parto.
Quando eram quase 4h da manhã de sábado, no fim do meu horário, eu comento com um dos médicos: "poxa, eu queria tanto fazer o parto dela... Pena que não vai dar tempo". Logo depois, a bolsa dela rompeu e, quando o médico examinou, viu que a dilatação estava completa: o bebê estava prestes a nascer.
Resumindo: em alguns minutos estávamos nós três na sala de parto, eu muito feliz, pois - finalmente - fiz um parto. Nas outras vezes em que auxiliei, sempre havia alguma dificuldade e o médico intervinha (claro!). Mas, dessa vez, tudo foi perfeito, lindo! Os médicos que estavam comigo foram ótimos, me orientaram muito bem, foram super pacientes! E me deixaram fazer tudo(recebi ajuda só em algumas partes...) Foi tão emocionante!!!
E eu, que não dava nada por aquele plantão, saí muito feliz no sábado pela manhã. Pena que não lembrei de tirar foto com a bebezinha que ajudei a vir ao mundo. A ocasião merecia. Mas, tudo bem... Essa noite ficará muito bem gravada em minha memória.
Foi um verdadeiro presente; eu realmente não esperava que, justamente naquele plantão em que eu estava mais cansada, ia viver um momento tão especial. Mais uma doce surpresa de Deus.
Você tem aquela semana pesada e, enfim, chega a sexta-feira. Agora, vou poder descansar! Certo? Não!!!
Sexta é o dia do meu estágio de obstetrícia, onde fico de plantão. A ideia de ter algumas poucas horinhas de sono (ou não) não me atraía nem um pouco, mas... Fui. Um tanto desanimada, é verdade. Achando que o plantão ia ser sem graça.
Felizmente eu estava enganada. Até a meia-noite, estava tudo transcorrendo normalmente. Não era nem aquele plantão super pesado, nem a calmaria que foi no último capítulo de "Insensato Coração". Mas, tudo tranquilo. Até que, em meu horário da madrugada, a surpresa.
A primeira gestante que eu tinha atendido naquela noite se recusava a receber um medicamento. Ofereci-me para tentar convencê-la, uma vez que ela aparentemente tinha simpatizado comigo. Graças a Deus, consegui e ela aceitou, ficando bem cooperativa no trabalho de parto.
Quando eram quase 4h da manhã de sábado, no fim do meu horário, eu comento com um dos médicos: "poxa, eu queria tanto fazer o parto dela... Pena que não vai dar tempo". Logo depois, a bolsa dela rompeu e, quando o médico examinou, viu que a dilatação estava completa: o bebê estava prestes a nascer.
Resumindo: em alguns minutos estávamos nós três na sala de parto, eu muito feliz, pois - finalmente - fiz um parto. Nas outras vezes em que auxiliei, sempre havia alguma dificuldade e o médico intervinha (claro!). Mas, dessa vez, tudo foi perfeito, lindo! Os médicos que estavam comigo foram ótimos, me orientaram muito bem, foram super pacientes! E me deixaram fazer tudo
E eu, que não dava nada por aquele plantão, saí muito feliz no sábado pela manhã. Pena que não lembrei de tirar foto com a bebezinha que ajudei a vir ao mundo. A ocasião merecia. Mas, tudo bem... Essa noite ficará muito bem gravada em minha memória.
Foi um verdadeiro presente; eu realmente não esperava que, justamente naquele plantão em que eu estava mais cansada, ia viver um momento tão especial. Mais uma doce surpresa de Deus.
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